/7º Email – Como operar de forma segura (antifraude)

7º Email – Como operar de forma segura (antifraude)

Chegamos ao sétimo email, espero que esteja lendo e aprendendo todos os conteúdos que já te enviei! Como já disse, sua dedicação em entendê-los aumentará muito as chances do seu e-commerce ter sucesso.

O conteúdo de hoje é sobre fraudes na internet.
Nem todo pedido que chegar em sua loja será um bom pedido. Muitas vezes ele pode ser uma fraude, ou seja, uma pessoa mal intencionada que fez um pedido em seu site, com um cartão clonado por exemplo. Este texto irá esclarecer alguns pontos sobre isso, para que você tenha uma operação livre (ou quase) deste tipo de problema.

 

Tercerizadores de pagamento (mercado pago, pagseguro, paypal)

Se o seu pagamento é operado por um terceiro, a política anti-fraude é de responsabilidade dele. Sabemos que cada um possui suas análises, e trabalham de forma diferente. O principal ponto a analisar é com relação ao chargeback, ou seja, aquele cliente que comprou, você enviou a mercadoria, e ele não paga as parcelas referente ao pedido. Existem terceiros que assumem o risco e te pagam mesmo sem receber, e existem terceiros que caso não recebam, não repassam ao lojista. É importante acessar os sites e entender os detalhes da operação de cada um, para fazer a melhor escolha para seu projeto.

Adquirentes (Cielo, Rede)

Se o seu pagamento é operado direto por uma adquirente, a política anti-fraude normalmente é de responsabilidade sua (digo normalmente porque hoje tem adquirente que oferece o serviço anti-fraude, mas não conhecemos a qualidade do serviço).

Normalmente integramos o sistema Clear Sale, que faz a análise dos pedidos e te dá um score da venda, classificando como risco alto, médio ou baixo de fraude.

Eles oferecem basicamente 2 tipos de integração, a primeira sendo possível clicar para analisar individualmente os pedidos, e uma segunda, mais automatizada, que já passam todos os pedidos por ela sem precisar de interação humana. Tudo vai depender do volume de pedidos que tiver, sendo possível iniciar com a primeira, e passar para a segunda conforme o volume de vendas aumentar.

Há inúmeras formas de um usuário realizar uma compra fraudulenta, mas a principal ainda é roubando dados de cartão. Veja como a Clear Sale trabalha:

Então para finalizar:
– Se trabalhar com um tercerizador de pagamentos, leia sobre ele e entenda as políticas de chargeback;
– Se trabalhar com uma adquirente, faça a integração da Clear Sale para analisar as vendas com cartão de crédito;